Bijuterias e joias rendem R$ 3 bi e atraem lojistas :

São Paulo - Nem a onda de assaltos a joalherias nos shoppings tem desanimado os empresários do setor, que movimenta mais de R$ 3 bilhões e este ano contará com a expansão de redes de lojas que comercializam bijuterias e joias, principalmente para as classes A e B. Dona da rede que leva seu nome, a empresária Camila Klein, que apesar do sobrenome não tem parentesco com o clã da Casas Bahia, afirma que "o mercado nacional está muito acelerado". Hoje são seis unidades, entre São Paulo e Rio de Janeiro, e duas novas lojas estão previstas, em shoppings do grupo Iguatemi. "Hoje o Iguatemi de Alphaville concentra nosso público classe A e o Morumbi a classe B."
Com duas lojas próprias, três franquias e mais de 800 representantes comerciais, a rede Nina Fiori, outra no ramo, prevê R$ 7,5 milhões este ano, o dobro de 2010 em receita. Para o sócio da empresa, Célio Flores Filho, a ideia é abrir 14 pontos de venda até o mês de dezembro, além de inaugurar outras seis unidades no início de 2012. A empresa vende artigos feitos com minerais de alto valor e folheados a ouro e prata.