segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Caia na rede, mas...

Fonte: Brasil Econômico
Marcelo Mariaca

Com a internet e as redes sociais, as pessoas estão cada vez mais conectadas, o que facilita o chamado networking, instrumento poderoso para abrir as portas do mercado de trabalho e dos negócios. No entanto, com a diversidade de ferramentas, o fantástico número de usuários e a tendência ao caos que a rede sugere, os profissionais têm dificuldades de administrar de forma eficiente e tirar proveito dos relacionamentos virtuais. Afinal, como ganhar visibilidade e aparecer de forma diferenciada na rede social, quando todos se apresentam com clichês como motivado, inovador, dinâmico, focado em resultados? Como se conectar a pessoas certas e tornar produtivos esses relacionamentos? Como entrar em grupos sem se sentir ou ser considerado um “penetra” chato e indesejável?

A rede social tem uma lógica: o usuário aumenta conexões com pessoas que realmente conhece ou com quem mantém algum tipo de relacionamento – e, a partir desses contatos, ele se conectará progressivamente a pessoas que não conhece no mundo físico. Ou, seja, no networking virtual, o céu é o limite. Mas, apesar desse caráter, digamos permissivo, da rede, o profissional precisa ter organização, objetividade, foco e persistência.
Alguns conselhos:
Planeje sua entrada na rede social. Não caia na rede apenas porque todo mundo está lá. Defina objetivos, avalie as ferramentas, calibre a imagem e as mensagens que queira transmitir. Não seja um franco atirador. Não convide desconhecidos apenas para alavancar sua rede. Procure se conectar a pessoas e grupos com os quais tenha interesses em comum. Não confunda alhos com bugalhos. Todas as ferramentas contribuem para o networking, mas cada uma tem uma funcionalidade específica. Se você quiser apresentar seu currículo, procurar contatos em sua área, prospectar negócios ou participar de discussões profissionais de seu interesse, o LinkedIn é a melhor ferramenta, pois tem um foco mais corporativo. O Facebook é mais democrático e serve para você compartilhar novidades, idéias, falar de sua vida. Isso não quer dizer que deva ser descartada para relacionamento de caráter profissional, pelo contrário. Vá além dos clichês. Procure, quando oportuno, mostrar suas experiências profissionais concretas, como projetos que liderou, resultados que obteve, desafios que superou. Divida conhecimentos, é uma forma de você se diferenciar na rede. Tenha bom senso. Não entre em grupos de discussões de temas que não o interessam ou que você não domina. Você será visto como bobo, ingênuo e oportunista. Tente trazer para o mundo real os relacionamentos virtuais. Aproveite oportunidades para conhecer pessoalmente gente coma qual mantém contatos virtuais – em eventos, congressos, feiras, festas corporativas, campeonatos ou happy hours, mas sem forçar a barra. Se você acha que albatroz, birdie e eagle só existem na ornitologia, não convide ninguém para jogar golfe. Por fim, trabalhe as redes de forma sistemática e metódica, pois incursões eventuais não constroem relacionamentos.

Redes sociais com jeito de Procon

Fonte: O Estado de Minas
Paula Takahashi

As chamadas redes sociais na internet, ferramentas tão populares que alguns de seus fundadores já figuram entre os homens mais ricos do planeta e ganham as telas de Hollywood, estão se transformando em instrumentos importantes também para consumidores brasileiros. Por conta da possibilidade de trocar fotos, vídeos e quase todo tipo de informação, muitos usuários conseguem por meio dessas redes chamar a atenção de empresas e resolver problemas mais rapidamente do que pelos canais tradicionais oferecidos pelas companhias. Em alguns casos, internautas acreditam ser possível exercer mais pressão sobre empresas por intermédio de sites do que recorrendo às vias legais de denúncia, como o Procon e demais órgãos de defesa do consumidor.

O principal ponto a favor dos consumidores que usam a internet é a notoriedade que sites como o Twitter, Facebook, Orkut ou YouTube são capazes de dar às reclamações. Dependendo da quantidade de amigos do usuário, essas mensagens podem se espalhar com velocidade e atingir grande número de pessoas. Por conta desse potencial, grandes companhias do setor financeiro, telefonia e prestação de serviços já estão monitorando menções às suas marcas na internet e fazendo contato direto com consumidores nas redes sociais para prestar esclarecimentos ou mesmo evitar danos de imagem que as reclamações eletrônicas possam provocar.

“Observando a dinâmica do mercado, verificamos que as redes sociais passaram a ser ponto de contato entre consumidores e empresas, onde a presença e o atendimento eficiente se tornaram fundamentais na relação com este público”, afirma Luca Cavalcanti, diretor do departamento Bradesco Dia&Noite, responsável pela gestão das redes sociais. Em apenas um ano, por exemplo, o Bradesco viu as suas interações com os internautas saltarem de 20 para 300 por dia.

Um dos primeiros e mais conhecidos casos de reclamações por rede social ocorreu em meados de 2009, nos Estados Unidos. Depois de ter a guitarra avariada num voo da United Airlines, o músico David Carroll compôs uma música (United breaks guitars) e fez um videoclipe sobre a saga para tentar ser indenizado. Publicado no YouTube, o vídeo já tem quase 10 milhões de acessos. Diante da repercussão negativa, a companhia, que a princípio tinha se negado a pagar pelo conserto, reviu sua postura. No fim das contas, o músico preferiu que o valor da indenização fosse doado a uma instituição de caridade.

Para chegar até os clientes, empresas como o Santander usam programas para rastreamento das redes sociais. Em setembro do ano passado, o banco inaugurou seu perfil no Facebook, depois de já estar presente no Twitter e YouTube, e conta uma equipe preparada para o atendimento de internautas. Hoje, já são 350 interações semanais. O site de compras coletivas Citybest também monitora as redes. “Sempre que a pessoa escreve no Twitter a palavra Citybest, é possível identificar”, explica o sócio-fundador do site, Gustavo Borja.

A operadora Vivo também está de olho nas novas ferramentas da web e vê o espaço como o primeiro contato com o cliente insatisfeito. “Mas, no caso de algum problema, encaminhamos o cliente para os canais tradicionais”, observa Rafles Frausino Pereira, diretor de ambiente digital da Vivo. Já presente no Twitter e Facebook, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) também pretende ampliar sua atuação na área. “A intenção é reforçar o contato com o consumidor”, diz o diretor de relações intitucionais e comunicação da Cemig, Luiz Henrique Michalik. O mesmo caminho está sendo seguido pela Natura, que pretende colocar no ar este ano uma estrutura de relacionamento direto ao consumidor. “Temos mais de sete perfis no Twitter e provavelmente vamos criar um para atendimento”, antecipa o gerente de internet e meios digitais, Márcio Orlandi.

RECLAMAÇÕES ON-LINE

Veja algumas das ferramentas usadas por internautas para reclamar de má prestação de serviços:

TWITTER

O que é:

Microblog criado em 2006, permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais em textos de até 140 caracteres, conhecidos como tuítes. Tudo que é tuitado pode ser acompanhado por seus seguidores. O usuário também pode escolher quem vai seguir e receber em sua tela principal todas as atualizações, inclusive de celebridades e perfis de empresas.

Como é usado para reclamações

Em geral, o usuário escreve sobre um problema que enfrenta. É possível associar a reclamação a uma hashtag, um assunto caracterizado pelo símbolo #, que permite atrelar o relato a um tema ou empresa. Isso faz com que todos os tuítes com esta tag sejam concentrados em um mesmo bloco de comentários, portanto, colocando o nome da empresa após o #, ela poderá ter acesso a tudo que está sendo falado a seu respeito, mesmo que não seja sua seguidora. Mesmo sem as hashtags, as empresas já usam softwares capazes de identificar o nome da marca em qualquer tuíte do microblog. Outra tática usada para dar força às reclamações e garantir que mais pessoas as vejam é pedir para que seus seguidores repassem o seu relato.

Número de usuários 200 milhões
Receita em 2010 US$ 45 milhões

FACEBOOK

O que é:

Lançado em 4 de fevereiro de 2004, a rede social permite que os usuários criem perfis com fotos e listas de interesses pessoais, trocando mensagens privadas e públicas entre si e participantes de grupos de amigos.


Como é usado para reclamações

O relato dos problemas deve ser feito no mural do usuário. Neste caso, não há limite de caracteres e a pessoa ainda pode incorporar vídeos para visualização de todos os seus amigos. A rede de relacionamento é criada à medida que as pessoas propõem amizade e o próprio usuário pede dos demais participantes permissão para ter acesso ao que eles estão publicando. Neste caso, também é possível acompanhar empresas e muitas delas também buscam ser amigas de alguns usuários. Para que a reclamação ganhe força, muitos consumidores pedem aos amigos que compartilhem o post com sua rede de contatos.

Número de usuários mais de 600 milhões ativos
Receita em 2010 US$ 1,86 bilhão

YOUTUBE

O que é:

Fundado em fevereiro de 2005, o site permite que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital.

Como é usado para reclamações

Os vídeos devem ser hospedados no site e, para que ganhem mais popularidade, muitas vezes são espalhados pelas redes sociais, especialmente no Twitter e Facebook.

Número de usuários cerca de 2 bilhões de vídeos são visualizados por dia no site
Receita em 2010 estimada em US$ 450 milhões

ORKUT

O que é:

Rede criada em janeiro de 2004 com o objetivo de ajudar seus membros a conhecer pessoas e manter relacionamentos. A maioria dos usuários é do Brasil e da Índia.

Como é usado para reclamações

O usuário pode colocar uma mensagem em sua página principal ou usar as comunidades. O internauta pode tanto se tornar membro de uma já existente ou criar sua própria comunidade com o tema que tiver interesse, entre eles o de reclamar contra uma empresa. Na rede, ganharam publicidade as comunidades “Eu odeio…” e grande parte delas é destinada a relatar problemas em relações de consumo.

Número de usuários 85 milhões, sendo 43 milhões somente no Brasil

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Morana Taboão no O Pingado

A Morana Taboão saiu no O Pingado, confira.

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http://pingado.terra.com.br/noticias/45082/moda/entre-no-clima-do-verao.html

MAXI

As tendências de verão invadem as roupas, sapatos,  cabelos, bolsas,  com os acessórios não poderia ser diferente.
Eles no verão 2011 seguirão uma tendência que já apareceu nas coleções passadas, mas que agora vem com força total, os chamados MÁXI. Brincos, colares, pulseiras, aneis em proporções grandes e com muita cor e detalhes serão o novo hit.  
·        Maxi anéis com pedras serão ponto forte na hora de montar um look atual. Vale usar vários juntos pra um ar mais dramático.


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·                      O romantismo fica por conta do dourado, corações e laços. A Morana apostou em várias opções. 



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·                      Outro clássico que ciclicamente volta é o visual navy, use acessórios em tons marinho, com cordas, nós  e detalhes dourados.

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Shoppings horizontais ganham espaço no País

Deu certo entre americanos e europeus e por isso a implementação de shoppings horizontais, que têm formato de outlet para vender produtos de grifes de olho em limpar estoques de coleções passadas e itens de mostruário, é uma estratégia que ganha cada vez mais adeptos no País, segundo o professor da Fundação Getúlio Vargas Roberto Kanter.

O especialista ressalta que até 2012 cerca de 60 shoppings devem ser inaugurados no Brasil, dos quais 80% estão localizados no interior, e que entre eles se destacam os empreendimentos horizontais com lojas estrangeiras.

Com foco em espaço para marcas internacionais, o Platinum Outlet, cujo aporte é de R$ 85 milhões, está previsto para Novo Hamburgo (RS) em outubro próximo, pela Construtora São José, com 125 lojas inicialmente. "A construtora já prevê expansão futura de 5,6 mil m²", diz o diretor da empresa, Arthur Gorenstein.

Já para o presidente da Front360 Comunicação Total, Fabio Fronterotta, tendência forte no mercado é a de instalação de shoppings sazonais.

Fonte: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=360056&editoria

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Audiência da MTV cresce com redes sociais

Fonte: Brasil Econômico

A MTV entrou no ar em outubro de 1990 com a proposta de ser um canal jovem, trazer
inovação para a TV e arriscar sem medo em sua programação.

Hoje, após muitos acertos e alguns erros, a audiência do site da emissora subiu
quase 400% após a incursão da MTV nas redes sociais. Rafael Losso, coordenador de
conteúdo digital da MTV, contou como as mídias estão

incorporando redes como o Twitter e o Facebook.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Entre no clima do verão

A Morana – marca de acessórios – deixou o seu site no clima da alta estação

Visite

Dentre as tendências desta estação estão o dourado, peças em formato de flor, anéis maiores e acessórios para o cabelo. 


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Quer saber mais novidades?
Vá até quiosque localizado no Shopping Taboão.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Redes sociais: o consumidor no comando

Não é de hoje que as redes sociais como Orkut, Twitter e Facebook são monitoradas pelas áreas de relacionamento das empresas com o consumidor. A novidade é que algumas companhias deixaram de ser passivas no mundo virtual e passaram ao ataque. E o cliente só tem a ganhar com isso.

Mais do que um espaço para questionar, elogiar e se entender com as marcas que consome, a mídia social coloca o cliente de igual para igual com as empresas em relação à comunicação. Muito dessa força vem do poder que o consumidor tem de promover ou depreciar uma marca, de forma instantânea, a todos os seus contatos. Atentas, as companhias acompanham as reclamações, analisam os elogios e o que ocorre na internet passou a ser um termômetro para avaliar se as ações tomadas têm surtido efeito desejado.

O consumidor que queixa-se da Telefônica pelo Twitter, por exemplo, será contatado pela empresa. Se postar que quer comprar um seguro de viagem em uma rede social, terá o Banco do Brasil lhe oferecendo um produto. E se pretende comprar um carro, será procurado pela Nissan.

Na Nissan do Brasil, o trabalho com as redes sociais começou no ano passado. “Deixamos de monitorar para ser um agente integrante”, afirma Carlos Murilo Moreno, diretor de marketing da empresa.

De setembro para cá, a montadora quadruplicou a citação de sua marca na rede. Esse é um dos meios de medir o crescimento da empresa, porém também registrou um retorno negativo.

“Cresceu a visitação ao nosso site e somos uma marca mais lembrada. Os investimentos devem continuar”, diz.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Toyota apostou no rapper Snoop Dogg para promover o Sienna no Twitter

Nos anos 80 ela era Punky Brewster, estrela de uma comédia da NBC. Hoje, Soleil Monn Frye é uma mãe de dois filhos de 34 anos e especialista em power marketing da Ad.ly, uma agência de propaganda que paga atores, atletas e músicos para promover produtos por meio do serviço de micromensagens Twitter.

"As celebridades podem exercer muita influência, seja na televisão, seja twitando", afirma Arnie Gullov, 38, executivo-chefe da Ad.ly. Uma dupla de funcionários na casa dos 20 anos elabora a maioria dos tweets promocionais na voz dos vendedores-celebridades. Ao promover o Toyota Sienna, o rapper Snoop Dogg twitou que "esses manos sabem das coisas" e ficou imaginando se daria para colocar uma direção maior na minivan. O empresário Mark Cuban, outra celebridade da lista, twitou: "acho que vou ter de investir em uma frota de minivans Sienna".

As celebridades ganham uma taxa fixa por tweet que vai de "US$ 1 mil a números de cinco dígitos", afirma Gullov-Singh. Com mais de 5,6 milhões de seguidores, a estrela de reality show Kim Kardashian recolhe "perto" de US$ 10 mil por tweet, acrescenta ele, "mas o preço dela continua subindo. Os mais eficientes podem conseguir números de seis dígitos por ano e, em alguns casos, seis dígitos por trimestre".
As celebridades podem vetar os tweets para produtos que não querem promover ou reformular a linguagem dos redatores da Ad.ly. Lauren Conrad, ex-estrela do reality show da MTV "The Hills", e outra celebridade da lista da Ad.ly, diz: "Sou muito seletiva em relação às coisas que endosso".
O Twitter está testando seu próprio serviço de propaganda, que poderá competir com a Ad.ly pela atenção dos promotores.

"Posso vislumbrar um lado muito positivo e grandes riscos para uma marca que coloca suas mensagens no Twitter", diz Debbie DeGabrielle, diretora de marketing da Visible Technologies, que avalia o tráfego nas redes sociais para clientes como a FedEx. "Se a celebridade está alinhada com sua marca, isso é ótimo", diz ela. "Mas se você é a Toyota, será que ter Snop Dogg falando sobre direções de 22 polegadas não vai afugentar os compradores do sexo feminino?" Zoe Zeigler, porta-voz da Toyota diz que a companhia "não teve nenhum problema com o texto [da mensagem]".

Fonte: Ronald Grover | Bloomberg Businessweek
12/01/2011

Morana Taboão no Ondas Web

A Morana Taboão garantiu uma matéria de destaque no Ondas Web. Confira.

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Twitter requer especialista para gerar resultado

André Telles:
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 André Telles: "A empresa não deve falar apenas dela mesma, parece aquele amigo chato que só fala dele mesmo" 

Collapse
 
Tendência na comunicação corporativa, o Twitter pode se tornar uma dor de cabeça para empresas se não for administrado corretamente. E não há um manual sobre como tirar o melhor proveito da ferramenta.
Diante disso, surgiram novos profissionais no mercado, especializados em mídias sociais, que auxiliam as companhias a usarem a ferramenta de acordo com a necessidade de cada uma. "É importante que tenha uma pessoa dedicada à geração de conteúdo", afirma André Telles, CEO da agência Mentes Digitais e autor de livros sobre marketing digital e Orkut.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Anéis de luxo poderosos do designer francês Philippe Tournaire - LOLAMAG

Anéis de luxo poderosos do designer francês Philippe Tournaire - LOLAMAG

Morana Taboão no JorNow

Morana Taboão na mídia, confira:
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Morana Taboão no Guias Web

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Morana Taboão no Jornal RMC

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Vendas de Natal

No balanço do Natal 2010 da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), divulgado ontem, houve alta de 18% nas vendas de óculos, bijuterias e acessórios. Entre os itens de maior valor, o destaque ficou para eletroeletrônicos e eletrodomésticos (17%), mesmo percentual de aumento registrado em perfumaria. 

Fonte: Valor Econômico

Twitter e ações, alguma relação real?

Pesquisa indica que sim. Dá até para lucrar olhando o mercado pela rede social.

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 Fonte: Brasil Econômico – 04.01.2011

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Revista Digital


A Morana elabora com todo carinho uma revista digital. 

Intitulada como Estilo Morana, ela é repleta de entrevistas, novidades sobre maquiagem, tendências, estilos que vão estar na moda e sem contar, é lógico, com muitas dicas de acessórios. 

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 Edição Dezembro

Para acessar basta clicar no link abaixo: